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quinta-feira, 28 de maio de 2015

Tributo ao banheiro.

Ao fechar a porta do banheiro, sinto-me isolado do mundo. Simplesmente procuro não pensar em nada. O banheiro é meu refúgio e meu relax. O meu mundo e de ninguém mais.
Basta entrar, trancar a porta e ninguém incomoda. Caso fosse ficar dentro do quarto provocaria uma polêmica. Se eu trancasse, com certeza, alguém ficaria batendo à porta incessantemente. Ah! É uma delícia ficar no banheiro de casa... [risos]. No banheiro você é respeitado..., ninguém perturba ou irrita.
Ficar embaixo do chuveiro permitindo a água escorrer suavemente pelo corpo, mesmo por alguns minutos, você fica revigorado para enfrentar novas batalhas em seu dia a dia, ou melhor, segundo a segundo.
Acredito que muitas pessoas tem o pensamento: “depois de um longo dia de trabalho e extensos engarrafamentos, nada melhor que ficar embaixo do chuveiro e da companhia com você mesmo”. Óbvio..., dentro do banheiro!



Imagem: OpenClips

Direitos reservados by Roberto Mello.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Luz do luar


Contemplando ao abstrato dessa luz,
Contesto com meus pensamentos,
Com diversos aprazimentos
Este ornato, tal qual me seduz.                          

Tal ornato enriquece uma alma
Envaidecida, fica calma,
Entristecida, causa um trauma,
Mas..., alegre, igual a uma palma.                       

A luz que ilumina uma emoção
Um brilho reluz ao coração
Um encanto como uma oração
Um beijo como linda canção.                             

Com prudência..., caminho a versar,
Rimas perfeitas..., desejo achar,
À luz do luar..., quero te beijar,
Inspiração perfeita a te amar.                             

Uma luz..., faz agora brilhar,
Ao contraste dessa luz do luar,
A minha vontade fez clarear,
O de querer e muito lhe amar.                             

Após longo tempo sem você,
Clamando à lua para te inspirar,
Apreciando noites sem te ver,
Aguardando aqui você chegar.                                

Ao acalento de minha espera,
Sonhei..., desejei..., porém, não sei...
Meu sentimento te venera,
Mesmo com meu “não sei”..., acreditei.         

Acreditei com todo o pranto,
Muito chorei..., sofri..., e emudeci,
Agora encanto entoando um canto
De você presente no meu aqui.

Autor: Roberto Mello.

Imagem: anne_hechtfisch



Esse algo...


quinta-feira, 14 de maio de 2015

Diante dessa paisagem...


Um diálogo preocupante.

Em um pequeno momento de trégua, durante a guerra diária entre a Luz e as Trevas, dois anjos opostos resolveram argumentar:
Anjo da Luz: — Vocês não desistem em atacar às pessoas na terra?!
Anjo das Trevas: — Claro que não, é que nem tirar chupeta de criança.
Anjo da Luz: — E porque tamanho interesse em destruir?
Anjo das Trevas: — Existimos apenas para roubar, matar e destruir. Esquecestes que somos anjos caídos?
Anjo da Luz: — Não esqueci..., porém a vaidade, luxúria e egoísmo foram alguns dos itens da condenação.
Anjo das Trevas: — Sim, concordo..., porém, o ser humano nem questiona. Ele não sabe viver sem isso, e você está esquecendo que o maior ensinamento que o Pai de toda criação deixou, eles apenas sabem de teorias, de livros, de ensinamentos..., mas, essa informação não está registrada no coração. É assim que ganhamos almas..., muito fácil.
Anjo da Luz: — Por isso vivemos em guerra.
Anjo das Trevas: — Eles abrem brechas..., eles são irritados, mesquinhos, egoístas, violentos, usam de poder para conquistar coisas e por aí vai...
Ano da Luz: — Vivemos em guerra porque há esperança na humanidade.
Anjo das Trevas: — Bem..., a minha colheita é no atacado e a sua é seletiva [risos]. Enquanto existir a ganância no coração do homem, estaremos existindo.
Anjo da Luz: — Muitos já sabem..., é só não alimentar o monstro que ele morre.
Anjo das Trevas: — Isso na teoria funciona, na prática não.
E aquele momento de trégua encerrou. Retornaram ao combate, como grande motivo: manter a paz e a serenidade no coração da humanidade.



Autor: Roberto Mello

Escrevendo uma carta..., pensei:

Escrevendo uma carta..., pensei:
Pensei em desaguar minhas angústias e ansiedades
Pensei em relatar o incomodo comigo mesmo
Pensei em espelhar meu Eu espalhado
Pensei em inserir meu próprio retrato no tema de amarguras.

Mas, pensando bem... 
Ferir-me com tantos pensamentos
Contestar divagações açoitadas pelo meu outro Eu
Diante das indignações e indiferenças que não atenuam,
O sentimento humilde de um pobre poeta 
Que fora ultrajado ao luar.

Pensando bem... 
Analiso tais questionamentos
Deixando-me cair na angústia de esquecimentos
Que do passado reflete o futuro sem constrangimentos
Ainda assim, sobrepostos a uma lágrima sentida e contrita;
Que o tempo, em sua nobreza, permeia, rega e vagueia,
Semeando um pensar
Clareando a dualidade intrínseca
Cujo desejo é o de te amar.

E sem medo
Ainda sim é o meu desejo:
Amar-te à luz do manto da noite 
Abençoada, enaltecida e iluminada pelo brilho ao luar!


Autor: Roberto Mello

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Ao toque em sua pele...


Joaninha enfurecida.

Tenho uma amiga muito legal
uma "personalidade-alma" que é a tal...
Gentilmente carismática e muito leal,
com respeito e carinho..., trabalhamos no mesmo local.

Ela comentou, sem ficar aborrecida...
Que jogando pelas redes sociais...
No resultado..., ela foi definida...
Como uma "joaninha enfurecida".

Claro e evidente,
Foi deveras surpreendente...
Os colegas acharam graça...
E ela até concordou com as risadas.

Questionando ao resultado,
Em última análise..., ela acabou achando engraçado...
Passou a ver a "enfurecida da joaninha",
Sendo total do seu agrado.

E assim finalizo uma crônica poética,
Ainda achando como um miniconto infantil,
Dedico à nossa amizade com grande ética...
O tema "joaninha enfurecida" bem sutil.

Mãe..., palavra doce e singela.



Mãe..., palavra doce e singela...
Que retratam em três letras..., diversos sentimentos...
Que suportam até mesmo..., alguns constrangimentos...
Que anulam a própria vida..., pela família..., sem nenhum fingimento.

Mãe..., palavra cheia de melodia...
Que transfere força a toda família...
Aos filhos saber suportar as batalhas do dia a dia,
E que ensina a viver a vida com alegria.

Mãe..., palavra cheia de calor...
Em seu âmago..., não existe tempo para dor...
Em sua alma..., não habita o medo nem o pavor...
Coexistindo apenas a energia do amor.

Mãe..., palavra abençoada do Universo...

É difícil ao poeta, ilustrar em pequeno verso...
A imensidão de uma força positiva, sem o inverso...
Em sua grandeza e poder..., sem ficar submerso...
Caminhando ao seu lado em busca do sucesso.

Mãe..., palavra forte que irradia...
Mesmo juntos ou em mundos distantes...
Minha vida está amparada em sua energia...
Sempre estarei pensando...
Você eternamente será “MINHA DOCE MELODIA”.


Autor: Roberto Mello

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Nunca esqueça!


Alianças verdadeiras!


Um poeta...


Ao acordar...

Ao acordar...
Ouvi o galo cantar.
Fiz um café,
Orei para renovar minha fé.
Precisava de um renovo...
Para enfrentar tudo de novo.
Se não vigiar os pensamentos...
Algo transforma teus sentimentos.
Se de casa sai alegre..., algo diferente acontece.
Se de casa sai motivado..., algo lhe deixa enfadado.
Se de casa sai sem fé..., algo lhe deixa a pé.
Por tudo isso..., tome cuidado!
Não se iluda para não ficar desequilibrado,
Não se iluda..., pode ficar quebrado.
Então..., receita básica é:
Ore!... Acredite!... Siga em frente!
Mantenha a fé, cultive a fé, renove a fé e...
Deus abençoará você pela sua fé!

terça-feira, 5 de maio de 2015

Sempre acredite em sua força...



Sonhei e Aconteceu!

Guardei teu semblante e teu sorriso em minha mente,
Extremamente..., guardei em lembranças o dia que lhe vi,
Em minha casa, à noite, fiquei pensando...
Poderia ser você, nesse agora, ao meu lado e aqui.

Tempo passou e a vida continuou
Em alguns momentos, pela janela ao deitar
Deparei-me com vagas lembranças
Tais lembranças enriquecendo meu luar.

Admirando este luar magistral
Relembro seus olhos como brilho das estrelas
Estrelas que reluzem tal qual um cristal
Envaidecendo meu encanto à sua beleza.

Sonhei por tempos tornar reencontrar
Esse sentimento que você fez despertar
Ao deitar, relembrando noites ao luar,
Desejando aquele beijo que fiquei a sonhar.

Ao nosso reencontro
Estremeci como uma palmeira ao vento
Usando de sutilezas nas palavras
E reconquistá-la sem nenhum fingimento.

Conversamos e soltamos diversas gargalhadas
Lembranças aos velhos tempos que convivemos
Aos olhos que se entrelaçavam não percebemos,
Momentos que passaram e não caíram em esquecimento.
                  
Quisera teu beijo
Desejando-o sem roubar
Apenas o teu ceder
Em consentir com um nobre olhar.

E assim se sucedeu
O tempo passou e aconteceu
O reencontro floresceu
E nosso amor reviveu.


Imagem: Unsplash
Autor: Roberto Mello

domingo, 3 de maio de 2015

Palavras de Fé!


Vem encantar...

Temporariamente..., estamos passando por aqui.


Estamos passando por aqui...,
Temporariamente..., passando.

Passando por guerras...
Passando por doenças...
Passando momentos felizes...
Passando momentos tristes...
Vendo pessoas passarem,
O gerúndio passando.

E eu?!... Onde estarei?!
Ou seja..., a humanidade...
Faço parte dela,
Como?... Não sei!...
Ah!... Sou metade de um amor!

A vida ensina muita coisa...
Mas, cada coisa..., ao seu tempo.

Não me importo com o passando...
Não me importo com o passei...
O que realmente importa...
É a forma de viver!




Apenas um olhar!





Terra de ninguém...!


eBook "Sonhos Perdidos"

“Sonhos Perdidos” é uma coletânea de sentimentos expressados através de linguagem literária para encantar o coração. Quando ocorre a harmonia entre o leitor e o texto, experimenta-se uma experiência que transcende a alma.




Ficha técnica:
Páginas: 38
Ano: 2015
Edição: 01
Gênero: Poesia
ISBN: 9788568227329
Idioma: Português
Preço: R$ 7,00
Formato: ePub
Saiba como adquirir o ebook, acesse: http://ciadoebook.com.br/catalogo/sonhos-perdidos