Blog sobre poemas, poesias, microcontos, vídeos variados, textos de minha autoria em antologias e coletâneas que participei, livros que publiquei e colaborações em vários segmentos literários a nível internacional. Sejam bem-vindos!
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
sábado, 17 de outubro de 2015
Alquimia de um poeta.
Olá pessoal!
Em textos poéticos, poesias,
poetrix, frases ou assemelhados, encontramos versos e estrofes que traduzem de
forma literária, sentimentos e emoções das mais variadas expressões ou
manifestações do respectivo Eu interior.
Um poeta busca incessantemente
a composição perfeita, tal qual o alquimista a sua grande experiência. Ambos
procuram o portal de acesso a esse conhecimento e, ao atravessá-lo, concretiza-se
a harmonia do experimento atingindo sua iluminação, a qual, é representada por
uma doce e suave melodia.
Ilustro abaixo um pequeno
texto para reflexão:
Como
ser poeta em um mundo de cativos?
Como
demonstrar sentimentos em um mundo inativo?
Como
um poeta escreve sem pensar em donativos?
Como
ser poeta em uma sociedade com atrativos?
Atrativos
materiais que encantam almas...
Atrativos
materiais que machucam sem traumas...
Atrativos
materiais que não justificam causas.
Um
poeta não é alma cativa
Um
poeta não é alma abrasiva
Um
poeta não é alma lasciva
O
poeta simplesmente é um poeta,
O poeta
é um profundo admirador,
Um
poeta apenas é um criador,
Expressando
em letras o verdadeiro amor.
Imagem web
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
Vivendo de saudades.
Que saudade de minha
tenra idade!
A idade de criança
A idade da pipa
A idade da bola
A idade do queimado.
O tempo passou e
relembro:
Do momento das
brincadeiras
Do momento das
cachoeiras
Do momento nas
amoreiras
Do momento da “dança
das cadeiras”.
Que saudade daquele
tempo!
Tempo de
“esconde-esconde”
Tempo de
“polícia-ladrão”
Tempo de brincar em
bonde
Tempo do garrafão.
Que saudade daquele
tempo!
Tempo de criança
Acordava com o sol
Despertando nova
esperança.
Que saudade daquele
tempo!
Quando chovia
Fazia meu barquinho de
papel
Acompanhava até onde
podia
E ele sumia naquelas
corredeiras
Proveniente das águas
da cachoeira
E sobraram lembranças
Que transformo em
poesia de cordel.
Que saudade daquele
tempo!
Não esqueço meu tempo
de criança
Não esqueço essa doce
lembrança
Não esqueça na vida
essa bonança
Porque este amor é a “flor
da esperança”.
Hoje tenho a certeza:
Como é bom ser criança!
Aproveito para dizer:
Feliz dia da criança!
Em um minuto de
reflexão
Parei e refleti com
saudade e nostalgia:
Pensando bem, relembro
àquele encantamento,
Pensando bem, revivo
àqueles instantes,
Pensando bem, vivo no
túnel do tempo,
Concluindo bem: foram
momentos inebriantes.quinta-feira, 8 de outubro de 2015
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