Olá, tudo bem?
Preliminarmente, agradeço seu interesse e o tempo dedicado a essa pequena leitura.
E como tenho ciência que a
fração de sua hora é muito importante, exponho um texto simples e conciso,
porém muito valioso.
Iniciarei com algumas
perguntas:
- Você crê em Deus?
- · Você crê em anjos e demônios?
- Já vivenciou alguma experiência sobrenatural?
- Você acredita em guerras espirituais?
- E quanto às repentinas mudanças de atitudes?
Bem, há oito anos, cataloguei
junto a um pequeno número de igrejas de diversas denominações, o quantitativo
de pessoas que ali frequentavam na condição de separadas ou divorciadas.
Confesso que fiquei assustado, afinal, pelas respostas ou ponderações sobre tal
condição, as justificativas convergiam à logística da vida moderna que frustram
anseios e desencadeiam nuvens carregadas de dúvidas, descontentamentos de vida
pessoal ou arrependimentos por decisões precipitadas em tempo de outrora.
Diante de tal quadro que se
desnudava diante de meus olhos, iniciei pesquisas no âmbito sobrenatural e, no
decorrer de horas infinitas por longos anos, constatei fatos, fatos estes que até hoje são
manchetes nefastas divulgadas pela mídia. Então, comecei a montar um grande
quebra-cabeça com as dualidades que se apresentavam: pessoas que assassinaram
outras abarcadas por forte emoção, desentendimentos entre casais com final
trágico e outras adversidades que você até já imagina.
Neste momento, não pretendo
mergulhar no mar de fios deste emaranhado de circunstâncias, prefiro me ater
apenas à guerra espiritual. Guerra essa, na qual, nós seres humanos, somos alvos
constantes do poder das trevas ou sombras. Então, por que sofremos o efeito
dessa guerra?
Ora, somos sabedores que a
família é projeto de Deus, logo, o príncipe das trevas deseja a destruição.
Simples a conclusão, não é? Assim sendo, destruindo a família, destrói-se toda
a organização social a nível mundial.
E foi com esse embasamento que
decidi narrar “O Mensageiro”.
Trata-se de uma história que
ocorre no seio de determinada família e que após dez anos de casamento estável,
a esposa resolve separar sem motivos aparentes.
Douglas percebe sinais de
crises existenciais e até emocionais. Então, decide reconquistá-la e
reconstruir a relação familiar aparentemente falida. Ele suporta o insuportável
e tolera o intolerável. Independente do preço, ele se propõe às situações mais laboriosas
possíveis em troca da integridade familiar.
O tempo passa, os conflitos
se avolumam e, após nove meses de guerras conjugais e dualidades infinitas — já
cansado —, ele pensa em desistir.
Entenda os fatos.
Algo do gênero pode estar
acontecendo com você ou bem próximo a você.
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Um grande e fraterno abraço!
Membro da Academia de Letras do BRASIL/SUÍÇA
Cadeira nº 164
Medalha do Mérito Litero-Cultural Euclides da Cunha