Clamo,
clamo e clamo;
Não
suporto enxergar, ouvir e falar;
Crimes
ambientais esquecidos
Que
vagueiam impunes pelo ar.
Nossa
sociedade, ao longo de décadas;
Convive
com esta medíocre insanidade
E
julga tal anormalidade
Sendo
mera fatalidade
Que
a própria razão desconhece.
E
que tipo de razão é esta?
Afinal,
que “razão” materializa sórdidas inverdades?
A
afirmativa mundial é única:
“O
mundo é (era) um perfeito ecossistema”
E
nós, projetos de uma sociedade perfeita?
Ainda
bem: apenas simples projetos.
Texto: Roberto Mello
Imagem: geralt
Nenhum comentário:
Postar um comentário