Ao
sol da meia-noite,
A
lua diurna toda vistosa,
Fazendo
rima às estrelas,
Que
se diz arranjo noturno.
O
comparar vital negro,
Deliciando-se
no campo celeste,
Voltado
ao sol noturno,
Dizendo-se
crenças roladas,
E
que até hoje,
São
escurecidas pela lua.
Sol e lua,
Vivemos
todos da noite do dia,
Possuímos
crenças claras escuras,
E
ilusões noturnas e diurnas.
Somos
piratas,
Neste
mar celeste,
Buscando
tesouros,
Ocultos
de certos vultos.
Sim!
Éramos, somos e seremos,
Antigos,
atuais ciganos do sereno.
Que
nos vale o sol e a lua?
Que
nos vale a lua e o sol?
Se
um dia chegará,
O
dia sem a lua,
A
noite sem o sol.
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