Powered By Blogger

quinta-feira, 9 de julho de 2015

O claro caminho negro.



Ao sol da meia-noite,
A lua diurna toda vistosa,
Fazendo rima às estrelas,
Que se diz arranjo noturno.

O comparar vital negro,
Deliciando-se no campo celeste,
Voltado ao sol noturno,
Dizendo-se crenças roladas,
E que até hoje,
São escurecidas pela lua.

  Sol e lua,
Vivemos todos da noite do dia,
Possuímos crenças claras escuras,
E ilusões noturnas e diurnas.

Somos piratas,
Neste mar celeste,
Buscando tesouros,
Ocultos de certos vultos.

Sim! Éramos, somos e seremos,
Antigos, atuais ciganos do sereno.

Que nos vale o sol e a lua?
Que nos vale a lua e o sol?
Se um dia chegará,
O dia sem a lua,
A noite sem o sol.



Nenhum comentário:

Postar um comentário